terça-feira, 7 de julho de 2009

Ovo favorece função mental dos idosos



O ovo é um alimento de grande valor nutritivo. Contém proteínas, vitaminas e minerais, ácidos graxos saturados e insaturados, junto a outras sustâncias não menos importantes, o ovo é recomendado como alimento para uma dieta variada e equilibrada.
Os ovos contêm quantidades apreciáveis de vitaminas e minerais, destacando as vitaminas A, D, E, e do grupo B. Entre os minerais predominam o ferro, fósforo, zinco e selênio.

O ovo é um alimento de elevado teor de proteínas de excelente qualidade.
O conteúdo de lipídeos de um ovo é de 11%, tendo especial importância sua riqueza em fosfolípideos. A relação entre ácidos graxos saturados/insaturados é favorável em termos de nutrição.

No período de crescimento, as crianças e adolescentes, devem considerar os ovos como um alimento recomendado para sua correta nutrição. Por isso seu consumo nas primeiras décadas da vida tendo poucas limitações. Nestas idades o medo do colesterol conduz, às vezes, a restrições de alimentos, como o ovo. O que pode ser causa de desequilíbrios na nutrição, crescimento e saúde.

Nas pessoas de idade avançada, o nível de colesterol no sangue tem mais importância, no ponto de vista cardiovascular. Uma dieta restritiva pode desembocar em carências de proteínas, vitaminas e minerais. O ovo pode ser um alimento de alto valor nutritivo, pode melhorar o estado nutricional e de saúde dos idosos. Além, da colina do ovo favorecer a função mental dos idosos que tem níveis insuficientes de acetilcolina.

O nível de colesterol de uma pessoa não é conseqüência do consumo de um alimento concreto, mas sim, de sua dieta total, além de outros fatores. As medidas restritivas na dieta, devido aos prejuízos em torno do colesterol do ovo, podem levar a situações de deficiência em outros nutrientes.

No controle do colesterol, não é só o conteúdo de colesterol que influencia, mas também outros fatores, como a quantidade de vitaminas e minerais dos alimentos, assim como seu conteúdo de ácidos graxos saturados e polinsaturados e a relação entre ambos. No caso do ovo, esta relação é favorável quanto a sua influencia sobre o nível dos lipídeos sanguíneos.

As pessoas que ficaram felizes quando cientistas disseram que comer ovo faz bem à saúde acabam de levar um susto. Uma pesquisa do Ministério da Saúde levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária a acender a luz de alerta.

Campeão na preferência popular, o ovo ganhou atenção especial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Tudo por causa de um estudo do Ministério da Saúde sobre as causas de intoxicação alimentar no país.

Em oito anos, foram registrados 117 mil casos foram registrados, quase a metade provocada pela salmonella, a bactéria presente no ovo.

Dentro de seis meses, toda embalagem do produto vai ter que trazer frases alertando para a melhor forma de armazenar e consumir.

Deve-se tomar cuidado com o consumo de ovo cru. Para o consumo, o ovo deve ser bem cozido.

Os produtores concordam que é preciso ter cuidados. O ovo é um alimento saudável, principalmente se produzido em granjas comerciais, em condições adequadas de higiene e controle sanitário.

Penas conduzem combustível


Pesquisadores descobriram que as penas de frangos carbonizados podem fornecer um meio barato e ambientalmente correto de armazenar hidrogênio para uso futuro como combustível de veículos.

Se o conceito for comprovado e aceito pela indústria automobilística, cerca de 2,7 bilhões de quilos de penas de frango gerados anualmente, poderiam ser utilizados em operações comerciais de aves, conforme publicado no ScienceNOW Daily News.

O hidrogênio é, declaradamente, um dos principais combustíveis alternativos para os veículos. Os produtos derivados de sua combustão não são poluentes e sua fonte, a água, é abundante. Uma dificuldade é a quantidade de energia necessária para fabricar o combustível. Outra é ter local para armazená-lo, de forma que os veículos possam se abastecer normalmente.

Uma equipe da Universidade de Delaware (EUA), anunciou um candidato improvável: penas de frango. Elas são feitas de queratina, a mesma proteína das unhas e bico. São fortes e possuem um tubo oco. O grupo, chefiado pelo engenheiro químico Richard Wool, pesquisou as penas para testar seu desempenho como microcircuitos eletrônicos. As penas não possuem rigidez suficiente para comportar ar no interior dos tubos que dão velocidade aos eletróns ao longo da fiação. Por isso, os cientistas tentaram um sistema de aquecimento térmico para fortalecer a união entre os átomos de carbono na queratina.

A equipe revelou que a carbonização das penas lhes deu uma força que as aproxima de nanotubos. Eles também podem armazenar até 1,7% do seu peso em hidrogênio, bem como os nanotubos de carbono vendidos em lojas. Além disso, o custo de produção de penas é praticamente nulo. "Elas são commodities descartadas", disse Wool.

Os pesquisadores calculam que um tanque de armazenamento de hidrogênio utilizando penas custaria cerca de U$200, se produzido em grande escala. É um grande passo, porém, o Departamento de Energia dos EUA estabeleceu uma meta para a capacidade de armazenamento de hidrogênio que suporte cerca de 6% de seu peso, por isso, a carbonização das penas precisa ser otimizada. Ainda assim, Wool está confiante que essa meta pode ser alcançada