terça-feira, 30 de junho de 2009

NOVO CHAROLÊS FUNCIONAL VAI BRILHAR NAS PISTAS DESTA EXPOINTER

FUTURO & GRANDEZA NA EXPOINTER 2009


Você já sabe que produzir com genética Charolês é garantia de animais funcionais, rapidez no apronte e carne de qualidade superior ...

Mas os criadores de
Charolês interessados em expor seus animais na EXPOINTER 2009, que se realiza no parque Assis Brasil, em Esteio, RS, no período de 29 de agosto a 6 de setembro, se ainda não providenciaram as inscrições dos exemplares, devem mesmo se apressar.

O PRAZO PARA AS
INSCRIÇÕES SERÁ ENCERRADO NO PRÓPXIMO DIA 3 DE JULHO!

Mas a boa nova é que este ano essas inscrições podem ser realizadas através da Internet.

Isso mesmo. Clique em www.herdbook.org.br e faça
agora mesmo as inscrições de seus animais!

No caso de dúvidas, ligue para a ANC – Herd Book Collares, no fone 53.3222.4576 ou para a ABCCharolês pelo fone 55.3222.7822 e peça as informações que julgar necessárias ...

( Clique na imagem para ampliar)

PROGRAMAÇÃO DA EXPOINTER:

- Entrada dos animais: de 24 a 28/08, das 8h às 24h

- Admissão e Pesagem: 29/08 (Sábado)

- Julgamentos de Classificação: 01 e 02/09 (terça e quarta-feira) – Pistas 1 e 2
Jurado: méd. vet. Dr. Jorge Renato de Campos Abreu – presidente do Conselho Técnico da ABCCharolês

- 3º Leilão Charolês Futuro & Grandeza Premium – Expointer,
dia 02/09 (quarta-feira) – 20h – Casa do Charolês, com entrega de prêmios.
Inscrições p/leilão até 30/08 às 18h na Casa do Charolês


- Reunião do Conselho Fiscal da ABCCharolês – 09h30min de 04/09 (sexta-feira), na Casa do Charolês

- Assembléia Geral Ordinária – 11h de 04/09 (sexta-feira), na Casa do Charolês


Outras informações podem ser obtidas diretamente na sede da Associação Brasileira de Criadores de Charolês (ABCCharolês), através do fone: 55.3222.7822 ou pelo e-mail: charoles@charoles.org.br ou ainda através do site www.charoles.org.br


(Fonte: Associação Brasileira de Criadores de Charolês – ABCCharolês – fotos Divulgação ABCCharolês, com tratamento e edição de imagens, redação e edição de textos e distribuição da newsletter Charolês Online pela equipe de Marketing da Agência Ciranda – ciranda@agenciaciranda.com.br)


segunda-feira, 29 de junho de 2009

Saiba como a castração muda a vida de cães e gatos

Fator genético, hormônios e ambiente influenciam comportamento. Obesidade deve ser combatida com atividades e alimentação balanceada.

Donos de cães e gatos buscam na castração a solução para os problemas como a agressividade e o “namoro” com almofadas e pernas de visitas. No entanto, muitos ficam indecisos porque temem que os animais entrem em depressão ou sofram com a cirurgia. O G1 foi tirar dúvidas com veterinários, que são unânimes ao afirmar que a castração é a melhor maneira de ajudar a evitar comportamentos inadequados de cães e gatos, além de impedir ninhadas indesejadas e uma série de doenças.

A médica veterinária do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Junia Maria Cordeiro Menezes ressalta que a cirurgia não deixa os animais deprimidos ou tristes. Os bichos se tornam mais calmos porque deixam de disputar fêmeas e marcar território e, no caso de gatos, ficam mais caseiros.

A veterinária alerta que a cirurgia por si só não vai transformar uma fera em um cão amigável. Dependendo da idade em que é feita, não é capaz de impedir que o bicho cole na perna da visita, como se estivesse acasalando.

“Nem todos os problemas podem ser resolvidos em 100% dos casos. Não é só a castração que vai determinar o comportamento dos bichos. O fator genético, a quantidade de hormônios e o ambiente em que vivem também influenciam”, diz a veterinária.

Idade Ideal para castração
Cadelas Segundo Junia, o momento ideal para castrar cadelas é antes do primeiro cio. A fêmea pode ter mais tendência a engordar, mas a cirurgia diminui a probabilidade de surgimento de câncer de mama.
Cães O cão pode ser castrado com 1 ano, após atingir a maturidade sexual. Se o cão for muito velho, a cirurgia pode não ter os benefícios de diminuição de agressividade.
Gatas Gatas podem ser castradas com até 1 ano, antes do primeiro cio. Segunda Junia, a ovulação é induzida no momento do coito, então se a fêmea cruzar pode ficar prenha.
Gatos No caso de gatos, o ideal é esperar até 1 ano, quando o animal atinge a maturidade sexual e tem a uretra totalmente desenvolvida.

Obesidade

A vida da gata Sombra, de 4 anos, sofreu uma reviravolta após a castração. Ela foi operada aos 2 anos, poucos meses depois de ter a primeira ninhada, e pulou dos três quilos para os atuais sete quilos.

A estudante de enfermagem Cleidiane Coelho Moreno, de 23 anos, dona de Sombra, conta que não se arrepende da castração. “O primeiro objetivo foi evitar mais filhotes. Ganhamos um macho que engravidou a Sombra logo que chegou. Foi um acidente”, diz.

A professora Rosangela Oliveira Alves, da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, explica que a castração predispõe à obesidade, principalmente no caso de felinos, que ficam mais sedentários. “Uma alternativa é usar ração adequada para animais obesos e dificultar a busca por alimentos, espalhando porções por vários pontos da casa. Isso vai estimular a se movimentar mais e gastar mais energia”, diz.

No caso de cães, segundo Junia, a melhor alternativa é controle e a prática de atividades. “A obesidade hoje é um problema para animais de companhia, castrados ou não. Os donos associam a afetividade com o ato de alimentar, então os bichos comem muitos petiscos.”

Cleidiane garante que a gata não ficou com problemas de mobilidade, apesar do excesso de peso. “Ela continua alegre, correndo e brincando. De noite, sai um pouco para dar umas voltas pelo condomínio, mas, quando vamos trancar a porta, ela volta. O comportamento também não mudou. Ela dorme como antigamente, mas nunca gostou que apertassem sua barriga”, diz.

Os dois filhos de Sombra, Batatinha e Clara, foram castrados ainda filhotes não tiveram problemas de peso. E ,ao contrário de Sombra, eles preferem ficar dentro de casa.

A poodle (com pedigree) Cléo Maira Angel Happy Kennel, de 5 anos, foi outra que engordou bastante depois da castração.

Ela foi submetida à cirurgia com seis meses de idade. Pouco tempo depois, começou a ficar cada vez mais gordinha e atualmente pesa oito quilos. Com a castração, segundo os donos, ela ficou bem mais calma, mas não se tornou um cachorro triste ou deprimido.

Agressividade

A maioria dos cães e gatos fica mais tranquila após a castração. É normal que os bichos mantenham o comportamento agressivo por um curto período de tempo depois da castração, por ainda haver muito hormônio no sangue, mas depois ocorre uma melhora considerável.

A cirurgia, porém, nem sempre terá o benefício que o proprietário espera em caso de animais mais velhos que adquiriram um comportamento agressivo ao longo da vida.

“O problema é coibido quando o animal é castrado ainda jovem. Se o animal já desenvolveu uma agressividade muito grave por não ter vivido em um ambiente favorável, pode continuar assim independentemente do estímulo hormonal de defesa de território”, explica Rosângela, professora da UFG.

Doenças

A castração de fêmeas impede distúrbios como a gravidez psicológica e uma infecção no útero, chamada piometra, que tem como tratamento a própria cirurgia.

“E quanto mais cedo a fêmea é castrada, menores as chances de desenvolver câncer nas mamas, que diminui muito a expectativa de vida do animal”, diz Rosângela.

Luciana Rossetto Do G1, em São Paulo
Fonte: G1

quinta-feira, 25 de junho de 2009

LEILÃO CHAROLÊS DO CONTESTADO: QUALIDADE EM PISTA NO DIA 4 DE JULHO

Publicado em 25/06/2009 por Ciranda


A quinta edição do LEILÃO CHAROLÊS DO
CONTESTADO será realizada no dia 4 de julho (um sábado). Com início às 10 horas, o pregão terá como local o parque de exposições Nova Vicenza, em Água Doce, SC.

O leilão é promoção conjunta de dois consagrados estabelecimentos na criação de gado Charolês: a Cabanha Santa Lúcia, de Marcus Antônio Gonzatto, com sede em Água Doce, SC, e a Cabanha Pagliosa, em Abelardo Luz, SC, de propriedade do criador Nilson Antônio Pagliosa (conhecido no meio como Kiko Pagliosa).


(clique na imagem para ampliar)

OFERTA QUALIFICADA
Na oferta, vão desfilar em pista 35 touros e 30 fêmeas Charolês tatuados PO.
Todos os reprodutores contam com as garantias de sanidade e performance comprovada.

“Esses reprodutores resultam de um trabalho de seleção criterioso, baseado em índices de produtividade como fertilidade, habilidade materna, ganho de peso e plena caracterização racial”, argumentam os qualificados selecionadores. Segundo Gonzatto e Pagliosa, a oferta foi apartada com muito critério, visando agradar a todos os gostos e necessidades do mercado.

Com o bastidor dos negócios a cargo da leiloeira Pampa Remates, as vendas serão realizadas em 14 parcelas (2 + 2 + 10) e o frete de entrega será grátis até 200 quilômetros. Interessados em maiores informações sobre a oferta podem buscá-las através do fone: 46.3536.3448 ou ainda 46.9976.0085.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Frigoríficos temem dificuldades após ação de supermercados






Frigoríficos brasileiros, em meio a um período difícil devido ao recente aperto no crédito e queda na demanda externa, temem mais dificuldades devido à questão ambiental e às restrições a animais de áreas da Amazônia Legal.
Na semana passada, supermercados como Pão de Açúcar, Wal-Mart e Carrefour anunciaram a suspensão de compras de carne com origem em áreas desmatadas do Pará.
A decisão dos varejistas foi embasada em um relatório do Greenpeace e acatou recomendação do Ministério Público Federal do Pará.
Edivar Vilela de Queiroz, presidente do Sindifrio-SP, sindicato que reúne os frigoríficos do Estado de São Paulo, criticou a decisão dos supermercados porque, segundo ele, o boi criado no Pará, em sua maioria, está em "áreas consolidadas", ou seja, desmatadas há dezenas de décadas.
"As ONGs e o Ministério Público estão mal informados. A carne que vem da Amazônia não tem nada a ver com desmatamento. O produto é resultado de uma situação consolidada. A criação de gado ocorreu após o desmatamento", declarou Queiroz, após evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que reuniu também o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, nesta segunda-feira.
Para Queiroz, também presidente do Conselho de Administração do frigorífico Minerva , a radicalização das discussões poderia ter implicações para a indústria de carne de São Paulo, que atualmente depende da importação de bezerros e garrotes nascidos ao Norte do país.
"Sabemos que vem muito gado semipronto para ser terminado em São Paulo. Se não tivermos a cria, podemos ter problemas. São Paulo não cria mais... Vemos muita falácia sobre o problema."
Questionado sobre qual a dependência da indústria paulista do Pará, Queiroz evitou fazer comentários específicos.
"O Estado de São Paulo não produz mais bezerro, porque foi invadido pela cana. Então o que fazemos: trazemos os bezerros e engordamos com a cana. Um hectare de pasto no passado engordava três bois, um hectare (com subprodutos da cana) hoje engorda 100 cabeças." De acordo com o empresário, "99%" das propriedades rurais do Pará, o principal produtor de gado da região Norte, estão regularizadas, e não haveria problemas. O Sindifrio está iniciando conversas com os supermercados para tentar reverter o embargo.
Para o ministro Stephanes, adotar uma medida geral, como fizeram os supermercados, não é algo correto, pois muitas propriedades do Pará operam já há 50 anos, e portanto não estariam impulsionando o desmatamento como se argumenta.
Mas o ministro trabalha em um sistema de identificação eletrônica dos bovinos do Pará, que prevê a implantação de guias eletrônicas de transporte de gado em associação com um monitoramento, por satélite, das propriedades fornecedoras do boi, o que evitaria novos desmatamentos. O sistema poderia começar a funcionar a partir de 2009, segundo Stephanes.
Ao mesmo tempo, o ministro propõe mudanças no Código Florestal brasileiro, argumentando que ele precisa ser atualizado, por se tratar de uma legislação de mais de 40 anos. A mudança na lei, segundo o ministro, visa "criar condições para o desmatamento zero na Amazônia". Já o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, aprova a decisão dos supermercados e discordou mais uma vez de seu colega e também do representante do setor privado.
"Ela (a indústria) vai entrar na linha por causa do consumo consciente, por causa do boicote dos consumidores. O dia que o consumidor entrar nessa parada (contra o desmatamento), ela vai ser ganha. O melhor fiscal é o povo consciente", declarou Minc, observando que empresas que trabalham com couro também anunciaram boicote ao produto amazônico.
Para o ex-ministro Roberto Rodrigues, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp, a causa principal do desmatamento é a atuação de madeireiras ilegais. "Depois é que a terra é ocupada pela produção rural."