
Deslocamento de abomaso como prevenir esse problema? Dentro da pecuária leiteira existem muitos problemas que vemos diariamente nas propriedades. Um dos piores a serem enfrentados é o deslocamento de abomaso, sendo que aproximadamente 90% dos casos ocorrem até seis semanas após o parto (Hunter,1975).
O deslocamento de abomaso ocorre devido o abomaso ficar vazio e os microorganismos produzirem gás que faz a distenção do órgão provocando assim o deslocamento. Um dos fatores predisponentes para esse problema é a alta concentração de grãos da dieta em animais pré-parto, visto que o grão possui alta fermentação, o que produz gases, e o grande volume de metano e dióxido de carbono encontrados no abomaso após a ingestão de grãos podem ficar preso no abomaso, causando a distenção e o deslocamento. Outro fator predisponente é a baixa quantidade de fibra da dieta, segundo estudos uma quantia de fibra bruta inferior a 15% tem grandes chances de provocar o deslocamento.
Estudos realizados mostraram que o uso de Eletrolítico em pasta, que é um composto de eletrólitos que força o animal a ingerir água, evitando que o abomaso fique vazio, prevenindo assim a o deslocamento do órgão.
A perda econômica relacionada à doença inclui perda na produção de leite durante o período de convalescência e o custo da cirurgia. Desde o parto até sessenta dias após o diagnóstico da doença as vacas leiteiras com esta patologia produziram 557 kg menos do que os animais sem deslocamento de abomaso, sendo que, 30% das perdas ocorreram antes do diagnóstico. Vacas com deslocamento de abomaso foram duas vezes mais suscetíveis a outras doenças do que os animais sem a doença (Detilleux, 1997). Então a principal idéia é prevenir, pois temos um custo de recuperação de animal muito alto. E a prevenção é a maneira mais fácil de evitar esse tipo de problema na atividade leiteira.
O deslocamento de abomaso ocorre devido o abomaso ficar vazio e os microorganismos produzirem gás que faz a distenção do órgão provocando assim o deslocamento. Um dos fatores predisponentes para esse problema é a alta concentração de grãos da dieta em animais pré-parto, visto que o grão possui alta fermentação, o que produz gases, e o grande volume de metano e dióxido de carbono encontrados no abomaso após a ingestão de grãos podem ficar preso no abomaso, causando a distenção e o deslocamento. Outro fator predisponente é a baixa quantidade de fibra da dieta, segundo estudos uma quantia de fibra bruta inferior a 15% tem grandes chances de provocar o deslocamento.
Estudos realizados mostraram que o uso de Eletrolítico em pasta, que é um composto de eletrólitos que força o animal a ingerir água, evitando que o abomaso fique vazio, prevenindo assim a o deslocamento do órgão.
A perda econômica relacionada à doença inclui perda na produção de leite durante o período de convalescência e o custo da cirurgia. Desde o parto até sessenta dias após o diagnóstico da doença as vacas leiteiras com esta patologia produziram 557 kg menos do que os animais sem deslocamento de abomaso, sendo que, 30% das perdas ocorreram antes do diagnóstico. Vacas com deslocamento de abomaso foram duas vezes mais suscetíveis a outras doenças do que os animais sem a doença (Detilleux, 1997).
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